Eu gosto de dançar. Só há um pequeno problema: eu não sei. Porém isso é facilmente contornável. Quando encontro uma dama com boa disposição. Se encontro destas, danço de tudo, de samba a valsa, passando por bolero e salsa.
Mas o que realmente me faz querer dançar é a música. Se ela for dançante o bastante, eu me chacoalho da maneira que quiser e me divirto, que no final das contas é o intuito de dançar, certo?
Há muitas músicas que me fazem querer dançar, mas as latinas exercem um certo feitiço no meu sangue, também latino apesar da pele albina. Agora mesmo enquanto escrevo o texto não consigo não me mexer ouvindo a música que vou postar. Ela me foi apresentada pela Fran, dona do blog “Mãe, já acabei!”, que está nos links aí do lado. Diz a boca pequena que é exímia dançarina de salsa e quebra tudo lá no Maria Cachaça quando rolam as salsas.
Eu não tenho muito que falar sobre a cantora, que é a cubana Celia Cruz, pois não a conhecia, ao menos não de nome e sobrenome, antes de ser apresentado a esta música. E tampouco conhecia o álbum “Exitos Eternos”, que é uma compilação. Ele abriga esta fantástica versão ao vivo de “Quimbara” que faz o meu esqueleto se inquietar aos primeiros toques da conga e aos primeiros acordes de piano.
Quando me aventurei brevemente pelas aulas de dança, embora tenha ido muito por causa do samba, que era o que eu mais estava ouvindo na época, nas aulas de salsa era que eu me realizava. Preciso retomar isso, pois foram bons momentos.